domingo, 25 de agosto de 2013

INFORMAÇÕES SINTTONIA FM - 25.08.13

Campanha contra a homofobia ganha as ruas a partir desta segunda-feira
Uma campanha estadual contra a homofobia ganhará as ruas da Capital e dos demais municípios da Região Metropolitana a partir desta segunda-feira (26). Com o slogan "Amor, seja como for. Respeitar a diversidade é promover a igualdade", a campanha faz parte do Programa Rio Grande Sem Homofobia, promovido pela Coordenadoria de Diversidade Sexual da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos. O lançamento ocorrerá, às 14h, no auditório do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social (Cdes-RS), 21º andar do Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff).
Estampadas em busdoors nos ônibus e em outdoors, as três peças retratam um casal gay, um de lésbicas e de uma travesti com seu companheiro. "A ideia é promover o respeito à liberdade das pessoas de se relacionarem com quem elas tiverem vontade. Elas são livres para ficarem com quem quiser", explica o coordenador estadual de Diversidade Sexual, Fabulo Nascimento.
O coordenador acrescenta que essa é primeira etapa da campanha. Já para o próximo ano, ela deverá se estender para diferentes regiões do Estado. Por enquanto, o interior será alvo da divulgação com materiais impressos. Um deles é voltado às travestis e às transexuais e aborda a Carteira de Nome Social, instituída pelo Governo do Estado em maio de 2012. Já o outro aborda a violência contra as lésbicas e bissexuais. Os dois materiais também trazem números para denúncias sobre preconceito e discriminação.
A campanha tem o apoio do Comitê Estadual de Enfrentamento à Homofobia.
Fonte: estado.rs

Consumo de carne vermelha pode aumentar risco de Alzheimer 
Comer muita carne vermelha pode aumentar o risco de mal de Alzheimer. Um estudo da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, em pacientes com a doença, descobriu um aumento no nível de ferro no hipocampo, região do cérebro geralmente danificada nas fases iniciais da doença.
Ao comparar os resultados com um conjunto de exames cerebrais, os pesquisadores também descobriram que os níveis de ferro estavam ligados a danos nos tecidos em pacientes de Alzheimer, mas não em idosos saudáveis​​. Embora o estudo não prove que o ferro seja uma das causas da doença, os resultados sugerem que o nutriente “pode de fato contribuir para a causa”, e a diminuição do consumo de carne vermelha e de suplementos de ferro pode reduzir a quantidade de ferro que se acumula no cérebro.
A maioria dos estudos sobre Alzheimer foi desenvolvida com base nas proteínas Tau e beta-amilóide coletados dos cérebros dos pacientes e associados ao rompimento ou morte de neurônios. Neste novo estudo os pesquisadores sugerem que o acúmulo de ferro pode ser um terceiro fator de risco para a doença.
Mesmo necessário, o ferro é um nutriente que pode se tornar tóxico em grandes quantidades. As maiores concentrações de ferro no cérebro são encontrados em células que produzem mielina, o tecido adiposo que cobre as fibras nervosas e permite a comunicação entre elas. A destruição da mielina promove o acúmulo de placas que levam à deterioração e à morte celular.
Os pesquisadores estudaram duas regiões cerebrais em 31 pacientes de Alzheimer: o hipocampo, que tem importante papel na memória e é geralmente danificado no início da doença; e o tálamo, região ligada à percepção sensorial e habilidades motoras, que geralmente permanece saudável até o último estágio da doença.
Publicado na “Journal of Alzheimer's Disease”, o estudo relata que altos níveis de ferritina, proteína que armazena ferro, foram encontrados no hipocampo de pacientes de Alzheimer, mas não no tálamo.
— O acúmulo de ferro no cérebro pode ser influenciada pela modificação de fatores ambientais, tais como a quantidade de carne vermelha e suplementos dietéticos de ferro que se consome e, em mulheres antes da menopausa, ter histerectomia — explicou o autor do estudo, George Bartzokis.
Fonte: O Globo - Online

Pagamento do funcionalismo estadual começa na quarta-feira
A Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) informa que o pagamento dos servidores do Executivo, referente ao mês de agosto, começará na quarta-feira (29), conforme o cronograma abaixo:
- 28/08 (quarta-feira): Magistério e Quadro de Escola, Quadro Geral, Inativos Ferroviários e Fundo Estadual de Previdência do Parlamentar (Feppa);
- 29/08 (quinta-feira): cargos de nível médio da Segurança Pública e da Saúde e cargos em comissão vinculados ao Quadro Geral;
- 30/08 (sexta-feira): demais servidores do Executivo;
- 03/09 (terça-feira): inativos e pensionistas com pendência superior a 60 dias no recadastramento (demais inativos e pensionistas recebem normalmente).
A Sefaz também lembra que o recadastramento deve ser feito todo o ano nas agências do Banrisul, no mês de aniversário, pois caso a pendência da atualização seja superior a 60 dias, o pagamento poderá ser suspenso.
Fonte: estado.rs

Estágio banca estudo de 25% dos universitários brasileiros 
Estudo inédito do CIEE aponta que sem treinamento remunerado muitos não se formariam
 A importância do estágio vai muito além da experiência profissional. Segundo pesquisa feita pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) com 12.846 jovens no país, 25% dos alunos de instituições particulares de ensino usam a remuneração do estágio para pagar a mensalidade da faculdade.
Superintendente educacional do CIEE, Eduardo de Oliveira explica que a remuneração é importante para motivar os estudantes. Além disso, reduz a evasão escolar e ainda diminui os índices de inadimplência nas instituições de ensino. “Em alguns casos, a bolsa-auxílio é a única renda que entra na casa do aluno. Por isso, é fundamental para mantê-lo nos estudos”, afirma.
AJUDA EM CASA
Leonardo Menezes Macieira, de 19 anos, está no quarto período de Administração e estuda na Universidade Estácio de Sá. Ele faz estágio em uma instituição bancária e conta que usa aproximadamente metade do valor da bolsa para pagar a mensalidade. “O dinheiro que sobra eu coloco na poupança. Quando precisa, ajudo em casa”, diz.
Estudante do quinto período de Comunicação Social da Facha, Rafael Damico, 22, estagia em um site e também paga a faculdade com o valor da bolsa. Com o dinheiro que sobra, ele custeia a internet, a TV a cabo e separa uma parte para bancar um curso profissionalizante que pretende fazer. “Se o estágio não fosse remunerado, eu não teria condições financeiras para concluir o curso”, conta Rafael.
Site ajuda a encontrar faculdade
A Ideal Invest, gestora do crédito universitário privado Pravaler, lançou um site no qual o estudante tem acesso a informações sobre todas as instituições de Ensino Superior particulares do país. No portal, é possível saber a nota atribuída pelo Ministério da Educação (MEC) a cada instituição e ainda identificar as formas de pagamento disponíveis. Basta acessarwww.portalpravaler.com.br.
NOVA LEI DO ESTÁGIO
CARGA HORÁRIA 
Entre as mudanças estabelecidas pela Nova Lei do Estágio está a carga horária máxima de seis horas diárias ou 30 horas semanais.
DURAÇÃO 
Ficou estabelecido tempo máximo de dois anos para estágio na mesma empresa ou órgão público.
RECESSO 
É obrigatória a concessão de recesso remunerado de um mês após um ano de estágio ou proporcionais para prazos menores.
LEI COMPLETA 
O estudante pode conferir a Lei do Estágio na íntegra por meio do portal do CIEE em www.ciee.org.br. 
REGULAMENTAÇÃO 
Para Eduardo de Oliveira, superintendente educacional do CIEE, a regulamentação do estágio é de grande importância para os estudantes e para as empresas. “Antes, algumas questões ficavam vagas. As normas são fundamentais para garantir os direitos dos estagiários”, avalia. 
Fonte: O Dia - Online

Marcha Mundial das Mulheres reúne 1,6 mil militantes de todo o mundo em SP
Cerca de 1,6 mil mulheres vindas de todo o mundo participam ao longo da semana do 9º Encontro Internacional da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), na capital paulista. A abertura pública do evento acontece segunda-feira (26), no Memorial da América Latina. No entanto, a partir de hoje (25) o público já pode visitar a exposição Feminismo em Marcha, na Galeria Olido, no centro da cidade. Podem ser vistas projeções, fotos e faixas, entre outros materiais produzidos pelo movimento, mostrando a atuação da marcha em 62 países.
Além de fazer um balanço das atividades dos dois últimos anos, serão discutidas pautas relativas às mulheres em todo o mundo. “Vamos fazer um balanço dessa trajetória de construção de um feminismo popular, enraizado nas lutas locais, mas também articulado a partir de ações internacionais”, ressalta Tica Moreno, da coordenação nacional da MMM, sobre o evento que marca o fim da gestão brasileira no movimento. “Desde 2006, a coordenação internacional da marcha está aqui no Brasil. Foi um período que a gente apendeu muito”, acrescentou.
A pautas serão discutidas dentro da proposta que considera que as reivindicações sociais estão intimamente ligadas às demandas feministas. “Os desafios que a gente enfrenta para mudar o mundo e a vida das mulheres são as questões mais globais do capitalismo patriarcal, da divisão sexual do trabalho, da forma de organização da sociedade de mercado. Não basta um feminismo que beneficia apenas setores das mulheres”, pontua Tica.
No Brasil, ganham destaque as violações de direitos humanos ligadas às grandes obras e eventos esportivos. “Quando a gente fala, por exemplo, da prostituição, que é usada nos territórios das grandes obras, que cresce entre as mulheres pobres das cidades, é um fator que gera tanto dinheiro para um mercado, mas também prazer, alívio e poder para os homens”, explica a militante.
O direito ao aborto, que teve a discussão acirrada com a tramitação do Estatuto do Nascituro - Projeto de Lei (PL) 478/2007 –, também é um dos temas que preocupa as participantes da marcha. “Hoje, no Brasil, por mais que todas estejam na clandestinidade, as mulheres que sofrem mais com a questão do aborto são aquelas que não conseguem pagar para ter um aborto seguro”, disse Tica, após comentar que considera o estatuto, em tramitação na Câmara dos Deputados, parte de uma ofensiva contra os direitos das mulheres.
Fonte: ebc

Saúde recebe investimento de R$ 80 milhões para UTIs e hemodiálise
O aporte financeiro representa aprimoramento em hemodiálise e outros serviços ambulatoriais
O Ministério da Saúde destinou R$ 8,1 milhões para a habilitação de Unidades de Terapia Intensiva e procedimentos de hemodiálise em 21 estados brasileiros. Do total de recursos repassados, R$ 72,7 milhões serão aplicados no custeio de procedimentos em nefrologia. A medida representa aprimoramento em hemodiálise e outros serviços ambulatoriais. As portarias, que formalizam os recursos, foram publicadas nesta semana no Diário Oficial da União. 
Para a Rede de Atenção às Urgências serão disponibilizados R$ 11,7 milhões. Os municípios de Curitiba (PR), Santo Antônio de Jesus (BA), Coroata (MA) e Mafra (SC) vão receber investimento de R$ 11,5 milhões para a habilitação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) tipo II, definido pela publicação da Portaria Nº 1.732. 
Já o município de Campo Grande receberá recursos destinados à ampliação de UTIs do tipo neonatal no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul. O investimento incrementa o atendimento da Rede Cegonha para bebês no estado, estratégia que reforça as ações para intensificar e qualificar a assistência integral à saúde de mães e filhos. 
A ação prevê o investimento de R$ 9,4 bilhões até 2014. Deste total, R$ 3,6 bilhões já foram destinados. A Portaria Nº 1.735 estabelece a incorporação do valor anual de R$ 137,8 mil ao Teto Financeiro de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar dos Estados e Municípios.
O SUS oferece atenção integral aos usuários com problemas renais, incluindo a oferta de medicamentos e de exames complementares. Há um crescimento sustentado no número de serviços especializados e no atendimento a esse público. Em 2012, estima-se que aproximadamente 86.937 pacientes foram mantidos em serviços de diálise pelo SUS, destes 93% estão em tratamento de hemodiálise.
Em 2012, foram realizadas 12.074.960 sessões de hemodiálise na rede pública. O crescimento em sete anos foi de 46,5%. Até o momento, há em todo o Brasil 689 serviços de nefrologia habilitados junto ao SUS. 
Fonte: Ministério da Saúde

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