domingo, 13 de maio de 2012

DIA DAS MÃES

A todas as heroínas anônimas que se transformam em mãe, em nome do amor!
Daquelas que trabalham de sol  a sol, catando papel nas ruas, trabalhando nas indústrias ou fábricas e retornam para o lar, no início da noite para servir o jantar aos filhos pequenos, supervisionar as lições da escola, cantar uma canção enquanto eles adormecem em seus braços.
E as mães de deficientes físicos e mental que dedicam horas e horas, todos os dias, exercitando seus filhos, conforme orientação dos profissionais, apenas  para que eles consigam andar, mover-se um pouco, expressar-se.
Mães, heroínas anônimas do amor!
Todos nós que estamos na Terra devemos nossa existência a uma criatura assim.
E quantos de nós ainda temos que agradecer o desenvolvimento intelectual conquistado, o diploma, a carreira profissional de sucesso,  a maturidade emocional, fruto de anos de dedicação incomparáveis.
E o que dizer das mães que escolhem cuidar de filhos que não geraram e dão a eles um amor imensurável?
Quem desfruta da alegria de ter ao seu lado sua mãe, não esqueça de honrar-lhe os dias com as flores da gratidão.
Se os dias de velhice já a alcançaram, encha-lhe os dias de alegria, acaricie seus cabelos nevados com a ternura das suas mãos.
Lembre a ela que sua vida se enobrece graças aos seus exemplos dignos, os sacrifícios sem conta, as lágrimas vertidas de seus olhos.
E, colhendo o perfume leve da manhã, surpreenda-a dizendo: bendita sejas sempre, minha MÃE!

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