segunda-feira, 1 de outubro de 2012

INFORMAÇÕES SINTTONIA FM - 01.10.12

Olá, amigos! Outubro chegou e com ele, seguem as notícias dA NOSSA RÁDIO! para tu continuares bem informado. 

Durante o mês de outubro, os posts dA NOSSA RÁDIO! serão escrito em rosa, em adesão à campanha do "Outubro Rosa", referente à luta contra o câncer de mama, visando a conscientização das mulheres.

Parlamento Jovem aprova projetos sobre educação, coleta seletiva de lixo e atendimento no SUS
A aprovação dos projetos encerrou a 9ª edição do programa que reuniu, na Câmara, 78 estudantes de todo o País, entre 16 e 22 anos. Os jovens deputados simularam atividades parlamentares, como eleição da Mesa Diretora, debates das propostas nas comissões temáticas e a votação em Plenário. Para tramitar efetivamente na Câmara, os textos precisam agora ser encampados por algum deputado e apresentados em seu nome. O presidente do Parlamento Jovem 2012, o estudante Jonatan Gabriel Ramos Costa, da Bahia, resumiu a avaliação dos participantes sobre o evento, dizendo que todos tiveram a oportunidade de se informar e apurar o senso crítico. “Chegamos aqui sem saber exatamente o que iríamos fazer e, hoje, saímos com uma visão mais clara da politica, da democracia e do mundo”.
Fonte: http://www.camara.gov.br

Chamada para bolsas de iniciação científica para o ensino médio tem inscrições abertas
O objetivo é desenvolver o interesse por conhecimentos científicos básicos nos estudantes de ensino médio de escolas públicas regulares, escolas militares e escolas técnicas e privadas de aplicação.
Está aberta chamada pública para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio (Pibic-EM) 2013-2014, que entra na modalidade de Iniciação Científica Júnior. A bolsa, cujo valor é R$ 100, tem duração de até 12 meses e começa a valer a partir de fevereiro de 2013. 
Acesse o edital: www.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_INSTANCE_0ZaM&idDivulgacao=2181&filtro=abertas&detalha=chamadaDetalhada&id=156-45-1739
O objetivo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), responsável pelo lançamento da chamada, é disseminar e desenvolver conhecimentos científicos básicos aos estudantes de ensino médio.
Dessa forma, o programa é executado por instituições de ensino superior e de pesquisa em parceria com escolas de ensino médio públicas de ensino regular, escolas militares e escolas técnicas e privadas de aplicação.
A proposta deve ser preenchida e enviada até o dia 12 de novembro, por meio de formulário eletrônico, pelo representante de Iniciação Científica da instituição, exclusivamente, viaPlataforma Carlos Chagas.
A instituição de ensino superior e de pesquisa proponente deverá estar previamente cadastrada no Diretório de Instituições (DI) do CNPq. 
Mais esclarecimentos e informações adicionais podem ser obtidos no endereço de email pibic@cnpq.br .
Requisitos
São requisitos para as instituições de ensino: já ter o Pibic e/ou o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti); serem escolas de nível médio, públicas de ensino regular, escolas militares, escolas técnicas ou escolas privadas de aplicação.
Já os pesquisadores ou orientadores devem estar vinculados a alguma instituição de ensino ou de pesquisa que participe do Pibic ou Pibiti; desenvolver pesquisa científica e ser, preferencialmente, bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.
Para participar, os estudantes devem estar cursando o ensino médio em instituições que participem do programa e participar regularmente das atividades propostas.
Pibic-EM
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio visa o desenvolvimento de projetos de educação científica com estudantes do ensino médio e tem como objetivo fortalecer o processo de disseminação das informações e conhecimentos científicos e tecnológicos básicos e, desenvolver atitudes, habilidades e valores necessários à educação científica e tecnológica dos estudantes.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/

Paralimpíadas Escolares 2012 acontece este mês com quase 1 mil atletas
As provas serão realizadas entre os dias 17 e 19 de outubro, em três locais da cidade de São Paulo. A classificação será no dia 15 e a abertura oficial, no dia 16.
Acontece em São Paulo, pela terceira vez consecutiva, entre os dias 15 e 20 de outubro, as Paralimpíadas Escolares. São esperados jovens entre 12 e 19 anos, matriculados em escolas públicas do ensino fundamental, médio ou especial, que tenham algum tipo de deficiência física, visual ou intelectual.
O evento reunirá cerca de duas mil pessoas de 24 estados e do Distrito Federal, entre estudantes e comissão técnica. A novidade, este ano, foi o número de inscritos, que superou o recorde de 958 atletas participantes do evento em 2011.
Após atingir as metas projetadas nas Paralimpíadas de Londres 2012, conquistando o sétimo lugar no quadro geral de medalhas, agora é a vez do Brasil detectar novos talentos nas Paralimpíadas Escolares – principal evento esportivo para jovens com deficiência no mundo.
As provas da competição serão realizadas entre os dias 17 a 19 de outubro, em três locais da cidade de São Paulo. O atletismo terá como sede o Complexo Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera.
O Parque Anhembi receberá os atletas da bocha, judô, tênis de mesa e vôlei sentado. As disputas do futebol de 5, futebol de 7, goalball, natação e tênis em cadeira de rodas acontecerão na Escola de Educação Física da Polícia Militar, no Bairro do Canindé. A classificação funcional será no dia 15 e a abertura oficial, no dia 16.
Apenas Roraima e Tocantins não terão representantes em 2012. São 783 alunos do sexo masculino e 417 mulheres, em um total de 1,2 mil atletas. A maior delegação é a de São Paulo, com 135 alunos, seguido pelo Rio de Janeiro, com 122 atletas e Santa Catarina, com 101. Com dois alunos, o Mato Grosso é o estado com a menor delegação. Além dos atletas, 766 pessoas integram as comissões técnicas, em um total de 1.966 inscritos.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/

Nova técnica para vacina contra a aids é desenvolvida com ajuda de cientistas brasileiros
Pesquisa foi destaque da revista "Nature", uma das mais conceituadas publicações científicas do mundo, no domingo (30).
Uma nova técnica que pode levar à produção de vacina contra a aids, desenvolvida com a participação de cientistas do Instituto Oswaldo Cruz, foi destaque na edição de domingo (30) da revista Nature, uma das mais conceituadas publicações científicas do mundo. A pesquisa parte de uma nova abordagem no combate à doença, a partir do estudo de casos de pessoas que contraíram o vírus HIV, mas nunca adoeceram.
O estudo
O foco do estudo, liderado pelo pesquisador David Watkins, é a descoberta da célula T CD8, um organismo conhecido como célula matadora, encarregada de eliminar, do corpo, vírus e outros componentes invasores. Em algumas pessoas, a T CD8 tem a capacidade de matar as células contaminadas pelo vírus HIV.
O estudo inova no combate à doença, porque, até o momento, a maior parte das pesquisas vem centrando esforços em produzir vacinas com a utilização de anticorpos.
Watkins desenvolve suas pesquisas sobre aids na Universidade de Miami há 15 anos e atualmente trabalha em conjunto com os pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Myrna Bonaldo, Ricardo Galler e Marlon Santana, além do brasileiro Maurício Martins, que faz parte de sua equipe nos Estados Unidos.
“Descobrimos que um grupo de humanos, raros, controla a replicação do vírus [HIV]. Estão infectados, mas não têm a doença. Isso acontece em uma de cada 300 pessoas infectadas. Nós queremos entender como essas pessoas estão controlando o vírus, porque, talvez, possamos desenvolver uma vacina”, explicou Watkins.
“Antes dessa descoberta, não havia certeza do que acontecia nos casos humanos em que o vírus era controlado. Nossa pesquisa dá uma grande dica de que são as T CD8 matadoras os responsáveis por isso”, completou.
O estudo do cientista, com o objetivo de uma vacina contra a aids, ganhou força com um método patenteado pela Fiocruz em 2005, desenvolvido por Myrna Bonaldo. A pesquisadora trabalha novas vacinas a partir da utilização da vacina contra a febre amarela, introduzindo modificações genéticas que poderão imunizar contra outras doenças.
A pesquisa para vacina contra aids já foi aplicada em dois grupos de macacos Rhesus: parte deles recebeu compostos indutores de produção de células T CD8 protetoras e outra parte não. Depois, todos os macacos foram inoculados com o vírus SIV, semelhante ao HIV.
Os que receberam os indutores de produção da T CD8 apresentaram importante redução na replicação do vírus. Em relação ao grupo que não recebeu o composto, chamado controle, a replicação viral foi reduzida em mais de 50 vezes.
“Estamos tentando entender como essas células matadoras em particular são tão eficientes para conter o vírus”, disse Watkins, que prefere não fazer uma previsão sobre a fabricação de uma vacina baseada no processo.
“Eu não quero dar falsas esperanças. Há 30 anos, quando o vírus foi descoberto, chegaram a dizer que haveria uma vacina em dois anos, o que não aconteceu. Nós temos muitas pessoas trabalhando duro nessa pesquisa. Agora, infelizmente, ainda vai levar muito tempo para desenvolver uma vacina. Este vírus [HIV] é muito difícil, muito variável.”
O que é HIV
HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, o vírus ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos infectados em busca de outros saudáveis para continuar a infecção.
Ter o HIV não é a mesma coisa que ter aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença, mas, podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/

Projeto busca impedir fraudes e obriga bancas a agir com transparência
IMPEDIR FRAUDES E OBRIGAR AS BANCAS EXAMINADORAS A AGIR COM TRANSPARÊNCIA DURANTE UM CONCURSO PÚBLICO. ESSE É O OBJETIVO DE UM PROJETO DE LEI QUE ESTÁ NA CCJ DO SENADO. 
O AUTOR DA PROPOSTA, SENADOR ACIR GURGACZ, DO PDT DE RONDÔNIA, ESPERA QUE OS CANDIDATOS A CARGOS PÚBLICOS TENHAM MAIS SEGURANÇA E TRANQUILIDADE. 
Segundo o projeto, os recursos devem ser respondidos com fundamentos precisos e objetivos da banca examinadora. Hoje, se o candidato entra com recurso contra alguma questão, ele só fica sabendo se a banca acolheu ou rejeitou o recurso, sem conhecer os motivos. O projeto, do senador Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia, traz ainda a garantia de nomeação do aprovado dentro do número de vagas previsto – o que já vem sendo acatado pelos tribunais. A proposta também aponta como atos ilícitos graves a negativa de prestação de informação; e a violação do sigilo das provas. Acir Gurgacz destaca que a falta de uma lei que estabeleça normas gerais para a os concursos públicos traz distorções abusivas, gerando enorme frustração e insegurança jurídica para os candidatos. O senador Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, presidiu uma audiência pública sobre o assunto na Comissão de Constituição e Justiça. Ele destacou que uma das grandes conquistas da Constituição de 88 foi a instituição do concurso como instrumento de acesso ao serviço público, mas faltam regras claras para garantir segurança e justiça aos candidatos; aspectos como critérios de correção de provas, valor da taxa de inscrição, garantia de convocação dos aprovados, recursos administrativos e outros são deixados ao pleno alvedrio das bancas examinadoras, que muitas vezes agem com total arbitrariedade e à margem dos direitos e garantias fundamentais assegurados constitucionalmente. 
O projeto do senador Acir Gurgacz aguarda escolha de um relator na CCJ. Se for aprovado e se não houver recurso para que seja votado em plenário, poderá seguir direto para a Câmara dos Deputados.
Fonte: http://www.senado.gov.br

Alunos surdos da rede pública recebem novo equipamento para facilitar o aprendizado
O projeto-piloto tem a participação inicial de 200 estudantes de 80 escolas das cinco regiões do país
Estudantes com deficiência auditiva das redes públicas de ensino contam com novo equipamento para facilitar o aprendizado. Trata-se de um conjunto formado por um pequeno chip emissor, na forma de microfone, usado pelo professor, e um receptor para o aluno. 
No dia 26 de setembro, é comemorado o Dia Nacional do Surdo
O projeto-piloto para uso da nova tecnologia, iniciativa da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secad) do Ministério da Educação, tem a participação inicial de 200 estudantes de 80 escolas das cinco regiões do País.
Segundo a diretora de políticas de educação especial da Secad, Martinha Santos, este primeiro momento será de monitoramento e avaliação dos impactos pedagógicos para os estudantes.
"Queremos proporcionar um documento de orientações para expandir o atendimento. Esperamos, a partir de 2013, já atender a educação infantil”, explica.
Seleção
As instituições de ensino foram selecionadas pelas secretarias estaduais de educação. As selecionadas contam com salas de recursos multifuncionais implantadas, oferecem atendimento educacional especializado e têm estudantes com deficiência auditiva matriculados nos três anos iniciais do ensino fundamental. Cada escola elegeu o professor que trabalhará com o equipamento.  
Funcionamento
O dispositivo adota o sistema de frequência modulada (FM) para filtrar a voz do professor e eliminar os ruídos da sala de aula, de maneira a melhorar a qualidade do som para os usuários de aparelhos de amplificação sonora e implante coclear (dispositivo eletrônico, parcialmente implantado, para proporcionar sensação auditiva próxima à fisiológica).
Com investimento de R$ 1,5 milhão, a nova tecnologia foi desenvolvida por pesquisa da Secad em parceria com o Laboratório de Estudos do Comportamento Humano da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e com a Universidade de São Paulo (USP), campus Bauru. A evolução do processo nas escolas será acompanhada também por especialistas de outras instituições de educação superior. 
Os 80 responsáveis pela implementação do projeto-piloto nas escolas selecionadas, além de pesquisadores das instituições de educação superior integrantes da experiência, participaram de curso de formação promovido pelo MEC.
Sala de recursos
O Ministério da Educação tem um programa para criação de salas de recursos multifuncionais nas escolas públicas de ensino regular. Essas salas aumentam a qualidade do atendimento educacional especializado a estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e superdotação, assegurando condições de acesso, participação e aprendizagem.
O MEC disponibiliza um conjunto de equipamentos de informática, mobiliários, materiais pedagógicos e de acessibilidade para a organização do espaço. Cabe à escola ceder o espaço físico e o professor responsável.
Para isso, a secretaria estadual de Educação deve apresentar a demanda no Plano de Ações Articuladas (PAR) e indicar as escolas a serem contempladas. O PAR é um documento com diagnóstico da situação educacional local e planejamento para uma nova etapa de quatro anos.
Viver sem Limite
O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite  foi lançado pelo governo federal em novembro do ano passado com o objetivo de promover a cidadania, a autonomia e o fortalecimento da participação da pessoa com deficiência na sociedade, eliminando barreiras e permitindo o acesso aos bens e serviços disponíveis a toda a população.
Na área de educação, o plano prevê a ampliação do Benefício da Prestação Continuada (BPC) na Escola, que monitora a frequência de pessoas com deficiência na escola. Para isso, anualmente, são cruzados os dados do Censo Escolar e o Banco do BPC, a fim de identificar os índices de inclusão e exclusão escolar dos beneficiários.
Em 2008, foi identificado que 71% dos beneficiários do BPC, com deficiência na faixa etária de zero a 18 anos, estão excluídos da escola, e que somente 29% destes beneficiários estão na escola.
São formados grupos que fazem visitas às famílias dos beneficiários para identificar o que impede o acesso e a permanência de alunos com deficiência na escola. Atualmente, o programa funciona em todos os estados e no Distrito Federal e em 2.623 municípios (47% do total), abrangendo 68% dos beneficiários nessa faixa etária. 
Fonte: http://www.brasil.gov.br

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